terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Musicarol - Letras de Die Toten Hosen

Aqui estão as traduções do google do Musicarol dessa semana! Divirta-se!


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Bayern
Os mortos Bermudas: Bayern

Texto de CD: 'Unsterblich'

Bayern

Não há muito neste mundo, a que você pode se agarrar. Alguns dizem que há o amor, talvez exista algo nesse sentido. E ainda há Deus, quando ninguém mais se tem. Outros acreditam em nada, a vida tornou difícil.

Pode acontecer tanta coisa, pode ocorrer tanto. Apenas uma coisa sei cem por cento: Nunca em minha vida, iria para o Bayern.

Quer dizer, se eu tivesse 20 e fosse supertalentoso. E o Real Madrid tinha sido derrotado e os rapazes de Manchester. E se eu tivesse jogado pela Alemanha e fosse psicologicamente normal. E fosse comparado a Uli Hoeness.

Eu não iria abrir a minha porta, não é para mim a questão, não ficaria com pessoas que arruinam sua caráter como os do Bayern.
Gostaria apenas esclarecer, não tenho nada contra Munique, gostaria apenas de nunca ir ao Bayern. É preciso fazer uma coisa dessas? Será que a vida não é muito bonita? Para jogar tudo pro alto e ir para o FC Bayern?

Pode acontecer tanta coisa, que pode ocorrer tanto. Mas não importa o quão dura a minha sorte será, eu nunca iria para o FC Bayern Munique.

Que tipo de pais alguém precisa ter, a fim de ser tão danificado, um contrato para assinar com esta bosta de time?
Nós nunca iríamos para o FC Bayern Munique!


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Zehn Kleine Jägermeister

Os mortos Bermudas: Dez Pequenos Caçadores Mestres (doravante Jägermeister)

Um pequeno Jägermeister não gostava sozinho. Por isso, ele convidou para a festa Natal nove Jägermeister

Dez pequenas Jägermeister tinham fumado um baseado, um deles exagerou e aí eram apenas nove.
Nove pequenas Jägermeister queriam herdar. Para herdar, um tinha que morrer.
Oito pequenas Jägermeister gostavam de acelerar. Sete foram até Düsseldorf, um ficou em Colônia.

Um por todos, todos por um.
Se alguém está fora, quem irá chorar?
Uma hora acerta todos, assim é a vida, você ou eu.

Sete pequenas Jägermeister arrajaram um encontro. Um marido chegou inesperadamente.
Seis pequenas Jägermeister queria não pagar os impostos, um sumiu no mundo outros cinco foram autorizados a pagar.
Cinco pequenas Jägermeister tomavam uma geral. Com um, a polícia levou muito a sério.

Um por todos, todos por um.
Se alguém está fora, quem irá chorar?
Uma hora acerta todos, assim é a vida, você ou eu.

Todos vão ir.
E quando seu coração se quebra, o mundo vai continuar,
não se aborreça, homem!

Quatro pequenas Jägermeister na Forças Armadas. Eles apostaram na bebida, o melhor não resistiu.
Três pequenas Jägermeister foram no "Real". Lá tinha dois filés com feijão e um com mal da vaca louca.
Dois pequenas Jägermeister pediam asilo. Um foi aceito, o outro era demasiado.

Um por todos, todos por um.
Se alguém está fora, quem irá chorar?
Uma hora acerta todos, assim é a vida, você ou eu.

Todos vão ir.
E quando seu coração se quebra, o mundo vai continuar,
não se aborreça, homem!

Uma pequena Jägermeister não gostava sozinho. Por isso, ele convidou para a Páscoa nove novas Caçadores Mestres.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Com ou sem política (ou, como e por onde você andava?)

Você deve ter percebido ou até participado. Nos dias 5,6,7 de dezembro ocorreu o II Compolítica. O Congresso de pesquisadores na área DE Comunicação e Política, organizado pela associação que leva o mesmo nome e é atualmente presidida pelo professor Wilson Gomes (UFBA) e tem na vice-presidência a professora e chefe do departamento de Comunicação Social da UFMG, Rousiley Maia, trouxe muito mais do que duzentas pessoas circulando pela Fafich.
Além dos 110 trabalhos apresentados, dos GTs, das sessões de comunicação, dos deliciosos coffee break e da bibliografia do curso que andava (!) pelos corredores, o congresso foi um bom momento de aprendizado. Até para quem nem pisou no hall do 3º andar neste dias. Não acha? É só parar para pensar.

É fato que sou uma pessoa suspeita para falar do assunto. Gosto das discussões dessa área da comunicação, e aí o aprendizado é óbvio. Sobram debates sobre accountability, enquadramentos, influência da mídia e companhia, ainda mais quando se tem a própria companhia de professores como Mauro Porto, Wilson Gomes, Maria Helena Weber, Fernando Lattman e Afonso de Albuquerque (para quem não lembra, aquele, do texto da Carmem sobre o quatro poder).
Já para aqueles que subiram e desceram escadas, correram atrás de água e ainda escutaram reclamações bestas de alguns participantes do Compolítica, ele já não parece tão divertido. Quem tinha a mesma sensação era os desesperados com a entrega de trabalhos finais e que na correria só percebia como a Fafich estava mais cheia. Para outros, o Compolítica não mudou nada em sua vida ou só trouxe mais sabor com os coffee break (e os penetras?). Entremeados no Gris, no Labmídia ou na Cria ou afins, havia mais coisas “interessantes” a se fazer. E se para outros nem essas coisas existiam, o jeito era organizar os butecos de final de ano da sala, do estágio ou arrumar as malas para voltar para roça.

É como se para cada um acontecesse um tempo diferente. E de tal forma, aprendizados diferentes. É uma questão de opção, de maturidade, de prioridades. Cada um faz seu caminho, seus trabalhos, seus congressos. E isso mostra que aprendizados - sejam de si próprio, sejam do curso - acontece de formas, tempo e intensidades distintos. Filosófico (ou barango) não? Pois é, acho que mesmo sem a presença do Bohman me empolguei no primeiro congresso que participo. Bom, motivação é um elemento importante para o aprender. Afinal (vamos lá...) “ o engajamento ajuda a promover a luta por reconhecimento de interesses organizados”.

O Compolítica pode ser uma prova de que discussões da esfera privada influenciam a esfera pública, e ressaltam a importância do poder comunicativo que ajuda a construir um conceito de sociabilidade. Bom deixa pra lá... Não sei se dei uma “visibilidade” equivocada ao assunto ou se falei alguma besteira. Ainda bem que o editor desse blog entende bem do assunto.

Se quiser, você também pode deliberar por aqui...

domingo, 9 de dezembro de 2007

o Carol dessa semana veio pequeno, ressentido e autoral, tudo isso porque não vieram textos de pessoas extra-produtoras do mesmo. A falta de textos vai seguir pelas férias? O Carol vai seguir pelas férias? Não sei, depende do editor e dos leitores.

esse post não é pra falar disso.
é só pra compartilhar esse link http://carolzine.sites.uol.com.br/ onde há publicado o Carol número 25 (minhas caras senhoras, ele já está no 271), nos idos anos 2001.
considerações: mesmo que o Milen tenha escrito muito, ainda havia muita contribuição de leitores que se prestaam a gastar as pontas dos dedos com textos que não fossem para seus estágios. Não havia sessões - senti falta dos Flashes! E do Desligue seu computador.
E mesmo assim não era "o "coletivo criativo" que um dia quis ser" (MILEN, 2006)
Leia você mesmo.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Novidades Estóricas I

Desde que o Carol Sem Noção iniciou suas atividades nos idos de sei lá quando, a sucessão de editores sempre foi tema de muita discussão. Não, caro leitor, a última sucessão não foi uma exceção.

Bastante autoritária e permeada de controvérsias e contestações, esta sucessão que, além de nome e endereço, não ofereceu muitas mudanças editoriais manteve a tradição e foi realizada no mais absurdo dos jogos políticos (ou será que foi totó?).

A grande discussão se realizava e realiza dentro da cabeça do próprio editor.

Quando é a hora de definitivamente largar o osso? O que vou sentir ao ver outros arruinando o que antes era meu e somente meu para brincar?

Todos os antigos editores do Carol possuem um forte senso de posse deste e-zine que nos faz até refletir sobre uma grande questão: É o Carol ou a Carol?? (para não suscitar duvidas, eu a vejo como a Carol desde pequenininho)

Várias são as estratégias para que os antigos editores para manter o seu vínculo com o amado zine. O Conselho dos Editores Jedi não é apenas uma mera fantasia e expressa o que há de mais avançado em questões de influência na escolha dos editores sucessores. Claro que não pára por aí e eles chegam a dar pitacos fortes em questões de rotina editorial que fariam trakina esquecer que é fresquinho.

Mas, o que a gente veio falar aqui hoje é de um sofisticado golpe, mais um dentro da miríade de possibilidades na editoria do Carol, para evitar a transferência de poder:

O Golpe do Nono

Muita atenção porque este é um golpe que é possível devido a intrincada estrutura do nosso curso, o que significa que você, esperto leitor, pode fazê-lo em casa também (dedico a explicação deste golpe aos caros amigos que vão tentar estágios aproveitando os últimos semestres do curso). A "grande" vantagem é permanecer com as carteiras de estudante e do CEU e a ter chance de renegociar seu passe nos campeonatos de futebol.

Não é incomum entre os alunos de nosso curso, a obtenção do título de bacharel em comunicação com habilitação em diferentes áreas. Esse pequeno detalhe cria a possibilidade de alunos não se desligarem da universidade até que estes sejam obrigados a isso.

O Golpe do Nono consiste em alongar a sua estada na editoria do Carol depois de formado e durante a continuidade de estudos, alegando ainda ser estudante do curso. O cabra alegaria estar passando para o nono período, o que sucede o oitavo - que seria o último -, e por isso o nome da manobra.

Na história do curso, porém, o primeiro a tentar aplicá-lo foi Costolão, sendo seguido por Vetrô. Claro que há versões discordantes, mas isso pouco importa. O interessante é que os dois seguintes editores do Carol (Costoli e Augusto) já tiveram suas carteiras de estudantes ameaçadas de cassação por tentativa de ultrapassagem acima do máximo previsto para a integralização do curso. E nem por isso são menos golpistas.

A grande jogada do Blog Carol Sem Noção é revelar uma das possíveis fontes de inspiração para o golpe. Mirem-se no exemplo da pequena C.I.A.C. de S., catedrática desta universidade, companheira de classe de Eduardo Galeano e Câmara Cascudo. Ela afirma até hoje ser estudante de um curso de pós-graduação que ela iniciou em 1986!

Como vimos, ainda é necessário aos editores do Carol muito jogo de cintura para se tornarem profissionais em seus "próprios" golpes. Fiquem tranqüilos, caros colaboradores, que o Golpe do Nono não é um dos que me atraem, mas ouso dizer que surpresas os aguardam nesta gestão.

E por hoje é só pessoal, aguardem mais por mais novidades estóricas aqui!

Pisando em terreno novo

Ou seria em terreno velho recapinado? O Carol começou com um blog e volta às origens com este endereço.
A minha experiência com o curso de comunicação é/foi/será um tanto estranha: estou nele para me divertir. A criança deve aprender brincando, já dizia o pessoal da Creche da UFMG. E cá estou.

Espero que o Carol Sem Noção seja parte dessa formação lúdica! Depende de mim, do editor, dos colaboradores do blog, dos leitores... enfim "depende de nós, quem já foi ou ainda é criança, que acredita ou tem esperança, quem faz tudo pra um mundo melhor"
ok, chega de breguice.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Abrindo espaço

Aceitando mais gêneros que o Movimento GLBTT Brasileiro, o Blog Carol Sem Noção foi criado para dar mais vazão às produções e contraproduções dos alunos de Comunicação Social da UFMG.

O mais legal aqui não é o fato de que vale tudo mas que vale de todo mundo.

Além do editor e da ombudssupermulher, algumas pessoas do curso trarão contibuições mais ou menos constantes, mais ou menos informativas, mais ou menos interessantes,mais ou menos legais, mais...

Passe sempre por aí para conferir!

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

As aventuras da Carol Agora em Blog!

Sempre achou ruim porque o editor não publicou seus textos??

E aquela reclamação que foi direto para a lixeira?

Agora você tem uma segunda chance!

Se o seu texto for bonzinho mas ocupar muito espaço ele pode parar aqui no Carol Sem Noção!

Se ele for ruim, não...